Trafegava
Trafegava oriundo pelas tenebrosas ruas
Rói rói doído seu espírito
Sem avistar soluções
Embaraçou os panos da vergonha
Para sem medo poder se esconder de novo
Há há há .. pânico desgraçado
Farofa de mentiras
Sacola suja de panos moles
Envergonham os frutos podres o sabor dos suculentos ?
Por quanto tempo a célula imune resistirá ao vírus ?
Emudece o ataque dos anti-corpos corporações
Feito aborto cerebral cálido
Contaminou a profania e disseminou heresia
Pelo cemitério das discórdias
Roubou o trafego das desculpas
Para redimir-se novamente
E outra vez pecar
Acata o sacrilégio dos credos
Em ânsia antagônica
Sociedade-religar
Regorgita a gosma fétida da dor
Com o terror de se sentir santo.
F *.* AM