Ispancaminto C_V_L
Ispancaminto C_V_L
Das desgraças dos protestos das desordens
De todo lixo que ainda se chama céu
O povo e a imundice de seus vícios
A desgraça de seus sonhos
Cidadão comum
O
Que
De hábil habita em sua execução ?
Égide da mentira ?
A marca inútil de seu destino ?
A
Bandeira
Que
Ergue
Não
Tem
Pátria
!
O medo enoja aproximação
Entoa sua mágoa
Entrando vômito adentro pelo cú
Da face rosada que ri forçado
De tirar o que ninguém tem
O olhar sem olho
Pra baixo sem foco
Vendo uma derrota invisível
Cai desarmado sem perdão
Encarnado em baixa devoção
Por
Ter
Orado
A
Vida
Inteira
E não ter encontrado a salvação .
P e t r á g o r a
Das desgraças dos protestos das desordens
De todo lixo que ainda se chama céu
O povo e a imundice de seus vícios
A desgraça de seus sonhos
Cidadão comum
O
Que
De hábil habita em sua execução ?
Égide da mentira ?
A marca inútil de seu destino ?
A
Bandeira
Que
Ergue
Não
Tem
Pátria
!
O medo enoja aproximação
Entoa sua mágoa
Entrando vômito adentro pelo cú
Da face rosada que ri forçado
De tirar o que ninguém tem
O olhar sem olho
Pra baixo sem foco
Vendo uma derrota invisível
Cai desarmado sem perdão
Encarnado em baixa devoção
Por
Ter
Orado
A
Vida
Inteira
E não ter encontrado a salvação .
P e t r á g o r a
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